O suplente de deputado federal Rafael Pereira Sousa, mais conhecido como Rafafá, tomou posse na tarde desta terça-feira (13) na Câmara Federal. Ele assume o mandato nos próximos 120 dias, em decorrência da licença parlamentar solicitada pelo deputado Pedro Cunha Lima (PSDB), como forma de prestigiar o colega campinense.
Em seu breve discurso, durante a sessão deliberativa, Rafafá agradeceu à oportunidade e se comprometeu defender o povo da Paraíba enquanto estiver no Congresso Nacional, em especial de sua terra natal.
“Agradeço ao povo da Paraíba, que historicamente me coloca aqui, um nato representante do povo humilde, de família simples, que tenho orgulho gigante em dizer que faço parte daquela terra, da minha amada Campina Grande, cidade do Maior São João do Mundo. Prometo nesses 120 dias representar o povo que realmente precisa, porque eu venho dele, da Feira da Liberdade de Campina para o Brasil”, disse.
Bandeiras
Entre as ações que pretende defender na Câmara, o deputado afirmou que a prioridade será a defesa do SUS e a educação pública; além da causa animal, da valorização da cultura e dos artistas populares; a luta contra o preconceito racial e a intolerância religiosa e bandeiras do movimento LGBTQIA+.
“Minha bandeira principal é o povo. Eu sou uma pessoa de vida muito simples e conheço de perto a realidade da maioria da população brasileira, que é aquela que depende do SUS, que estuda em escola pública, que luta por qualificação para poder ter acesso ao mercado de trabalho, aquela população que tantas vezes é excluída, vítima de preconceito, por ser negro, pobre, gay. Essa é a maioria da população brasileira”, comentou.
Matéria: Jornal da Paraíba
Perfil
Natural de Campina Grande na Paraíba, Rafael Pereira Sousa, mais conhecido como Rafafá, tem 30 anos. Ele já se candidatou a vereador do seu município de nascimento nos anos de 2016 e 2020. Em 2018, realizou a campanha para o cargo de Deputado Federal e recebeu 13.940 votos. Na Rainha da Borborema, tem atuação marcada em favor da causa animal, dos direitos da população pobre e nas pautas LGBTQIA+.